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30 de abr. de 2015

Fevereiro de 1994 no cinema!!!

Cartaz de Ace Ventura. Cedido por
Wikipedia.
A pessoa doida aqui já tinha feito um resumão do que íamos falar, pertinente ao cinema, de 1994, e, num descuido idiota, apagou tudo!!! Bom, eu não estava tão satisfeita com como a coisa tinha sido feita, de qualquer forma, então vamos começar de novo. Vamos falar de alguns filmes, em ordem cronológica de lançamento, e os que exigirem mais assunto, uma postagem única, receberão esta atenção. Lembrando que não falaremos de tudo o que foi lançado. E sim das coisas que tiveram destaque na mídia, que provaram ser boas ou pelêmicas por algum motivo específico da época, ou, em alguns casos, por serem preferidos meus - afinal, o blog é de quem? -. 

Então, fevereiro de 1994 no cinema. 

Ah... Ace Ventura... Antes desse filme Jim Carrey era um carinha engraçado, de muito talento, num programa chamado In Living Color. Claro, ele já tinha uns três filmes anteriores no currículo. Mas, em Ace Ventura, ele foi a estrela do show. Co-escreveu e pôde soltar suas feras na telona. Para quem não sabe do que eu estou falando, Jim é considerado hoje um dos gênios da comédia. Tem um estilo muito próprio, inspirados em atores comediantes dos anos 60 e 70. Muitas caretas e caracterizações. E é um nome que arrasta multidões para o cinema. Isso tudo começou com este filminho aqui. Não vou entregar enredo e nem nada que possa estragar sua experiência caso resolva assisti-lo uma primeira vez. Se gosta de comédias rasgadas, e por vezes idiota, este é o filme.

Em 1991, um filme chamado My Girl - Meu Primeiro Amor, em Português - era lançado. Um romance bem bonitinho, muito bem escrito, que centrava nos relacionamentos doentios de uma família desestruturada. Toda boa história tem um personagem que nos carrega, que nos faz observar tudo de sua perspectiva. Neste caso, Vada Sultenfuss, uma menina de 11 anos, nos faz este favor, nos pegando pela mão e mostrando o mundo do jeito que ela conhece. Órfã de mãe, com um pai conservador, que se acha moderno, que gerencia uma funerária em casa mesmo. Cuidada por uma avó que está bem velhinha, e precisa de mais cuidados que ela... Acompanhamos como esta menina lida com um amiguinho que desperta emoções mais fortes, o medo da morte, a nova namorada do papai... Parece que o filme leva a lugar nenhum, né? Ah... Anna Chlumsky, a quem foi entregue o papel de Vada, era em 1991 uma menininha muito linda e muito expressiva, que deu todo um colorido para a personagem, e fez com que as audiências do mundo todo a amassem. Uma grata surpresa e um inesperado sucesso. Junta-se a isso, Dan Aykroyd, Jamie Lee Curtis e Macaulay Culkin, entre outros. Todos eles coadjuvando lindamente para a menininha, que em nenhum segundo deixa de ser a protagonista - um bom ator sabe atuar o tanto necessário para fazer o filme bom, sem querer se destacar mais do que ninguém. E uma trilha sonora primorosa, com pérolas da década de 70, época vivida no roteiro. Enfim... Sucesso!!!

Cartaz de Meu Primeiro Amor parte 2.
Cedido por Wikipedia.
Mas chega de falar de 1991, né? O ano é 1994. E eles lançaram a sequencia de My Girl - e foi quando a adaptação usada para o nome em Português ficou bem esquisita. Neste, Vada está no meio da adolescência, e resolve expandir seus horizontes, enquanto busca por rastros do passado de sua mãe. De novo, o roteiro foi muito bem cuidado e todo mundo envolvido atuou em prol de fazer com que Vada fosse o centro de tudo. Uma delícia, mais uma vez. O sucesso não foi tão grande, em parte por que no primeiro muita gente foi atraída pela presença de Macaulay Culkin, que tinha acabado de estrelar Esqueceram de Mim. Neste, isso não aconteceu. Mesmo assim, o filme entra nesta lista por ser um dos meus preferidões. Sou fã da franquia, sou fã de Anna Chlumsky, acho a premissa da história de Vada um primor... Enfim, sou fã mesmo. E recomendo o segundo filme por conta do roteiro mesmo, que é brilhante, e dá uma dinâmica muito boa ao filme, por conta do brilhantismo de algumas atuações, e em especial por uma cena, uma única participação pequena da atriz Angeline Ball, que só não vai ficar gravado em sua memória se seu coração for de pedra. 

E, é isso. Mês de fevereiro coberto, gente. Vou manter assim as postagens sobre 1994. Curtas, pra não aborrecer quem está lendo. Mas vou tentar correr com a publicação delas, para não perdermos o fio da meada, e o assunto não esfriar. Certinho? Espero que estejam gostando. A lista de filmes completa na qual, por enquanto, estou me baseando, está no Wikipedia. Se você quiser dar uma olhada para ter certeza das datas de lançamento dos seus filmes favoritos, e quiser comentá-los nos comentários ou até mesmo em nosso facebook, vou adorar bater esse papo com você!!!



JulyN. 


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1994 foi, de fato, um ano fantástico!!!

Cartaz de Um Sonho de Liberdade.
Foto cedida por Wikipedia.
Olá, amigas e amigos. Outro dia entrei numa vibe saudosista e lembrei de uma porção de coisas pra lá de bacanas que aconteceram entre 1994 e 1995, e fiquei com aquela impressão que nos anos 90 eu me divertia mais. Aí, conversando com uma amiga, chegamos juntas à conclusão que a culpa desta sensação era nossa mesmo, e do tempo. Em 1994 eu estava no auge da adolescência. E, claro, as coisas sempre são mais divertidas nessa época... Encerramos o assunto assim. 

Alguns dias depois, estava me divertindo com o canal WatchMojo no YouTube - aquele que faz top 10 de quase tudo que é público -, e esbarrei numa lista de filmes que são um grande sucesso de audiência, mas que não foram tão bem nas bilheterias. Um dos filmes citados foi Um Sonho de Liberdade - aquele que tem um nome horroroso de se pronunciar em Inglês, mas tem Morgan Freeman no elenco. No vídeo eles diziam que talvez o filme tivesse bombado por ter sido lançado no mesmo ano que Forret Gump, e no mesmo mês de Pulp Ficton... Aí, os pensamentos sobre 1994 me vieram. Por que lembro deste ter sido também o ano do lançamento de O Rei Leão. Hum...

Claro que não confio só na minha memória aqui... Pesquisei na Internet para ver se não estava viajando. Mas vamos citar muitas coisas indubitavelmente legais nas próximas postagens para mostrar para vocês que 1994 foi, de fato, um ano fantástico, e isso não tem nada a ver com o meu aniversário de 16 anos. Separei os comentários por cinema, tv e música. Se houver algo mais interessante que eu lembre pelo caminho, farei um quarto tópico, ok? Aqui embaixo vou linkar todas as postagens, para que esta seja um ponto de partida. mas, vamos separar tudo, para que vocês não se cansem de ler meu blá blá blá numa pancada só... Espero que isso traga memórias para alguns, boas recomendações para outros, e muita diversão pra todo mundo!!!

Fevereiro de 1994 no cinema.



JulyN.


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20 de abr. de 2015

Vamos tentar mais uma vez! Minha teimosia nunca me deixa na mão...

Bandeira do Japão. Cortesia do site da
Embaixada do Japão no Brasil.
Há mais ou menos um ano estava tentando aprender japonês pela segunda vez. E, tomando pau pela segunda vez. Pra quem não sabe, gosto de aprender idiomas. Mas não sou uma pessoa convencional, na hora de aprender coisas. Tenho métodos diferentes, por necessidade,e  não por frescura. E, no caso dos idiomas, o mais importante pra mim é ouvir muito, me familiarizar, e me engajar com coisas divertidas no idioma, para querer passar horas estudando o dito cujo... Bom, normalmente a música é o canal. 

Tenho um Inglês fluente de nível intermediário. O que isso significa? Não passo fome nos países falados em Inglês, e tenho familiaridade suficiente para aprender mais léxico. Tudo depende do uso. Coisas específicas eu só aprendo se estou inserida no meio correspondente. Por que não sei traduzir. Sei entender comunicação. Formar correspondência léxica das coisas no ambiente em que estou. Ou seja, não dá pra querer que eu aprenda o Inglês usado em metalúrgicas, por exemplo, no conforto da minha casa, num apartamento que nem parafuso tem sobrando... Não vai rolar... Mas, se eu for trabalhar em uma metalúrgica, e fizer uso diário dos verbetes, em pouco tempo aprendo tudo. Aprendo, não decoro, e não traduzo. Alás, sou péssima tradutora.

Enfim... Hoje estou aqui no meu quarto arrumando meu material de estudos, e minhas pastas de letras de músicas, e outras coisinhas. Estou passando em revista, para ver o que já pode ser descartado. Vamos falar mais disso em outra ocasião... E me deparei com meus cadernos de Japonês. Minhas duas tentativas prévias de aprender o idioma. E aí lembrei que cheguei a uma conclusão na última vez. Eu ia ter que me familiarizar com músicas que eu gostasse, e cinema, e coisas divertidas faladas em Japonês. Assistir e ouvir muito, sem me preocupar com o fato de ainda não saber o idioma... Por que vou saber, assim que uma música chamar muito a minha atenção, e me fizer querer estudar pra destrinchar ela toda. É assim que funciona. 

O cantor PSY. Foto cortesia de ABC News.
Estava tentando estudar Japonês da última vez, quando o PSY me atrapalhou! Sim, o coreano gordinho e podre de rico que faz aquela coreografia infame do cavalo. Vocês sabem de quem estou falando. Ele é divertido, e teve uma sacada fantástica com Gangnam Style - e vamos aumentar o número de visualizadas dele no Youtube, por que ele precisa, né, tadinho?!? E isso tirou toda a minha atenção do Japonês... Em semanas eu já tinha decorado a letra da música, em coreano, e já conhecia algumas palavras e até a construção frasal simples do idioma. E brochei ao perceber que não tinha a mesma desenvoltura com a língua que eu estava, de fato, estudando. Fiquei brava e desisti, por hora. Por que sou teimosa... E sabia que ia querer tentar de novo. Só estava difícil me engajar com música enka, que era, por conta de uma cliente já de idade, o que eu tinha em mãos, em japonês.

K-pop está forte no mundo. Temos acesso a alguns artistas, e muitos filmes fantásticos da coreia. Ah, como eu queria que o J-pop alcançasse o mesmo status. Assim facilitaria a minha vida. Mas não vou esperar que isso aconteça. Saí buscando, à partir de alguns artistas do gênero que já conhecia, música japonesa mais contemporânea, mais atual. Vou ouvir o que já baixei, tentar me engajar em algumas ondas, com alguns artistas. Tenho que começar de alguma forma. Tenho os filmes do Akira Kurosawa com legendas em Inglês. O negócio vai ser assistir a todos à exaustão, até decorar o roteiro, e depois tirar a legenda, ficando com os áudios originais, apenas. Fazia muito isso na adolescência com os filmes em Inglês. Tive professores fantásticos. Jonathan Taylor Thomas e sua dicção linda e perfeita. Mark Wahlberg e... Bom, ele é de Boston. Digamos que me ajudou a entender vários sotaques, e a preencher lacunas através do contexto quando eu não entendo uma palavra ou outra. Hahaha. Muito útil quando estou assistindo a filmes com atores texanos. Vou tentar usar a mesma tática agora... 

Muito filme de terror! Por que, aparentemente, os japoneses são bons nisso. Os fantasmas vão ter que falar com uma dicção legal, viu?!? Por que não sei quanto eu aguento de filmes de samurai - que são os antigos, do Akira -, sem querer sair com uma tesourinha na mão, matando todo e qualquer rabinho liso que eu encontrar na rua, só por estar enjoada do estilo. Nas próximas semanas vamos falar muito disso. os filmes e a música japonesa... Vou contar o que estou achando. Ah, aceito sugestões, por que tudo da Ásia que me chega é coreano. Pô!!! Fica difícil assim, né? Enfim, vi um filme coreano uns anos atrás, ele concorreu ao Oscar e tudo, um mega romance... Bem meloso, mas com atuações divinas, e fotografia tb. Um dos melhores filmes que já vi. Se eles não falassem tão pouco durante a história, dava pra aprender bastante coreano com ele!!! Hahaha. Vamos falar deste filme, pra quem estiver curioso, numa postagem específica. Enfim, quero isso do que vier do Japão. Coisas que me encantem, engajem, e me façam querer aprender o idioma. Quem quiser me ajudar, é só deixar um comentário aqui embaixo, ou no Facebook da página. Aí do nosso lado direito você tem a janelinha pra lá. 



JulyN.
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10 de abr. de 2015

Quem me conhece sabe...

Foto cedida por ChicProfile.
Galerinha... Quem me conhece sabe que adoro maquiagem, especialmente batom. Como este nosso blog tinha uma proposta inicial de conter tudo quanto vai nesta cabecinha cheia de coisas, acho justo linkar você ao meu projeto que versa só sobre o universo da beleza. Eu e minhas tentativas toscas de parecer melhor... KKK Dá pra ser feliz assim, viu? Então... Esta semana há duas postagens novas. Duas muito queridas pra mim, por que falam de coisas bem pessoais. Uma sobre a máscara de cílios da Lancôme, e uma outra falando o batom grape, da Jordana. Duas coisas que adoro, e têm história em minha vida. Então, quem quiser me conhecer um pouquinho melhor, conhecer um outro lado meu, dá uma checada lá. 





JulyN.
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Muita atividade no PetBoard.

Amigos, desde a última vez que falei sobre alguma postagem no PetBoard, muita coisa aconteceu. Tem muita coisa rolando por lá. Uma segunda parte da reflexão sobre a proibição de sacrifício animal em ritos religiosos, alguns pedidos de ajuda das protetoras amigas, anúncio da feirinha de adoção que acontecerá amanhã, na avenida Lins de Vasconcelos, aqui em São Paulo, e também o anúncio da Marcha da Defesa Animal... Muita coisa acontecendo para quem gosta e quer defender os animais. Então, vou pedir que deem uma chegada no blog, e vasculhem lá, para ver as postagens que mais lhe interessem. 






JulyN.
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Decepção com o McDonald's!


McDonald's da avenida Paulista. Foto cortesia do usuário
brandi, em Skyscrapercity.com
Quando eu tinha um aninho de vida, o McDonald's aportou em nossas terras, abrindo sua primeira loja em Copacabana, no Rio de Janeiro. Dois anos depois, São Paulo ganhava sua primeira loja, na avenida Paulista. Eu nasci em 1978 - é, estou velhinha. Era de se esperar que eu fosse a geração do McDonald's e da Coca-Cola, crescendo nos anos 80, década da abertura política em nosso país. Então, sempre tive um orgulho bobo e injustificável de dizer que eu faço parte do primeiro público alvo da lanchonete no Brasil. E como fui consumidora deles!!!

Nunca tive vergonha de admitir que fui uma criança do fast food, que fui viciada em Coca-Cola, e que passeio bem feito pra mim incluía o lanche no McDonald's. Meu primeiro preferido? O lanche paulista, que mais tarde boilou e se tornou o Mclanche Feliz. Isso era quando um hambúrguer do tamanho da palma da mão de uma criança e uma quantidade de batatas fritas irrisórias me satisfaziam. Na adolescência mudei para o McKitchen, e permaneci nele até que a qualidade geral do atendimento e dos lanches caiu, seguindo um reverso com os preços, que continuaram subindo absurdamente. Com isso mudou também meus hábitos alimentares, hoje bem mais corretos. 

Mas, de vez em quando, ainda gosto de relembrar os velhos tempos. Há algum tempo tempo atrás eles lançaram um lanche interessantinho. O tal CBO. Outro com frango, e não o hambúrguer tradicional. Eu gosto do CBO. Mas, via de regra, fico meio brochada quando abro a caixa e vejo um lanche muito mal montado, com tudo caindo pelas laterais, e um aspecto atropelamento por um caminhão. Mas ainda assim, o lanche é gostoso. 

Foto comercial do Triplo Burger Bacon, anunciado
loucamente. Foi isso que fui procurar. Foto cortesia
de Administradores.com
Fazia um tempo, apesar do lanche gostoso, que não comia na lanchonete. O preço absurdo dos combos estava me espantando. Com o valor que pago, eu que cresci especialista em fast food, e sei fazer belos lanches em casa mesmo, compro produtos para fazer umas cinco refeições completas. Então, estava preferindo comer minhas porcarias em casa mesmo. Mas fui encontrar uma amiga da proteção animal na lanchonete da avenida Anhaia Melo, e marcamos na hora do almoço. Acabei sugerindo que parássemos lá pra comer alguma coisa. Na verdade, fui de caso pensado. Havia uma propaganda sendo feita extensivamente na tv, sobre um lanche com três hamburgeres e bacon, num preço legal. Aí, resolvi experimentar... Ô... Decepção total, e a última pá de cal na dignidade que o Mcdonald's gozava com essa consumidora. 

A realidade do Triplo Burger Bancon, como me foi vendida.
Eu fiz esta foto.
O lanche vem parecendo um boi doente. O bacon manda notícias de longe. O gosto não é tão bom... Aí, pra justificar o fato da batatinha grande ter menos batatinha hoje do que antigamente, eles inventaram a tal da mega, que você paga mais um real para ter. E eu sempre peço o refrigerante grande. Apesar do valor de R$6,50 do sanduíche com sabor artificial de bacon, esta graça completa saiu por R$21,00. Eu fui da admiração e das boas memórias de infância a uma indignação total por estar sendo, juntamente com outros consumidores, tratada como idiota por essa multinacional!!! E precisava espalhar esta indignação na net. 

Isto aconteceu num fim de semana, e aquele lanche horroroso não me satisfez a vontade de comer um belo lanche de fast food. Fui ao mercado durante a semana, e com um pouco mais de R$21,00 comprei produtos para fazer cinco lanches completos, no padrão doméstico. Bem mais gostoso. Fui ao 'O Dia', e a um horti-fruti, para o alface e o queijo. Quero que vocês sejam os juízes. As fotos abaixo mostram o que estou falando. O melhor protesto é o não consumo, minha gente. E é o que, com dor no coração - pelas lembranças -, farei à partir de agora.


Lanche feito por mim no detalhe, para que vejam a abundância de queijo
e alface.



Aspecto geral do lanche feito. Com o preço de um lanche do McDonald's,
faço cinco lanches com essa qualidade, mesma quantidade de batata que
vem na mega, e refrigerante incluso.



JulyN.

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